Nesta semana fez quarenta dias que o jornalista Adrilles Jorge, que foi demitido pela Jovem Pan após ter feito uma saudação nazista no meio da transmissão ao vivo, foi admitido novamente para atuar em programas da casa. Na época, a emissora havia afirmado que isso não seria permitido. Ele teria feito um gesto nazista durante a apresentação de um jornal e o ato repercutiu porque aconteceu na mesma a época que o Monark e suas falas defendendo a liberdade de expressão para nazistas mesmo que a gente não concorde com eles.
Ricardo Feltrin da UOL, teria revelado ainda nesta quinta-feira (24), que o jornalista sequer tinha sido demitido pela emissora e que não passou de uma mentira apenas para que não saíssem mal falados devido ao gesto feito em escala nacional. A atitude da emissora era apenas fingir que teria tirado ele de campo para baixar a poeira e “recontratar de mentira” depois que o assunto estivesse “mais ou menos esquecido”.
Segundo o portal do UOL, é como se o profissional tivesse apenas tirado férias e folga remunerada enquanto a situação não fosse resfriada. Mas, a demissão do mesmo não passou de uma grande mentira contada pela Jovem Pan, o que fez com que a emissora perdesse ainda mais credibilidade.
Algo semelhante já havia acontecido com outro jornalista que havia sido contratado pela emissora, como é o caso de Rodrigo Constantino, no ano de 2020, após o mesmo ter defendido o estupro e indo contra o sexo feminino – na época, as fala também levantaram a poeira e foi necespario qeu a instituição tentasse contrllar a situaçao ao dar “demissão falsa” para “fingir que estava cumprindo com o seu papel”.
O jornalista deverá atuar para o Mongin Show ainda nesta segunda-feira (28) com transmissão ao vivo pela casa.