Uma jovem de 22 anos apontada recentemente como o novo affair de Whindersson Nunes, de 28 anos, teve a morte anunciada pela família nesta sexta-feira (22). O suposto relacionamento virou notícia após prints de uma suposta conversa com o artista vazarem na web.
Conforme a colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles, familiares informaram que Jéssica sofria “com problemas psicológicos, além de lidar com a depressão”, antes da exposição.
Na última segunda-feira (18), o humorista usou as redes sociais para negar qualquer tipo de envolvimento com a jovem. “Eu não faço ideia de quem seja essa moça e isso é um print fake”, disparou ele na ocasião.
Ela ainda comentou em uma publicação sobre o assunto no perfil da página ‘Choquei’. “Se um cara chega com 5 shows de comédia chega na gata com um papo b***** desse aí faz é me queimar”, escreveu.
Depois da manifestação de Whindersson Nunes sobre o suposto affair, internautas começaram a considerar que Jéssica havia sido vítima de algum tipo de fake news.
A jovem também chegou a afirmar que nunca havia conversado com o artista e que os prints eram falsos. Ela fez um longo desabafo em sua conta no Instagram, onde declarou ter ficado claro que o objetivo dos prints falsos eram ridicularizá-la e deu a entender que a pessoa responsável pela mentira já havia a atacado outras vezes.
Ainda no início da semana, a mãe da jovem usou as redes sociais para pedir que as pessoas parassem de publicar a notícia falsa e de atacar a jovem pelas redes sociais. Em prantos, a mulher contou que a filha sofre de uma depressão muito grave e que havia tentado tirar a própria vida mais um vez depois de toda a repercussão sobre o caso.
“A minha filha sofre de uma depressão muito séria, muito grave. Então, eu tô aqui, como mãe, pedindo pelo amor de Deus, parem de postar isso, parem de postar essas coisas porque minha filha nem redes sociais tem. Eu tô pedindo a vocês pelo amor de Deus parem”, disse a mãe da jovem apontada como affair de Whindersson Nunes.
“Eu tô pedindo como uma mãe que está sofrendo muito. Não é fácil você chegar em casa e encontrar sua filha com o pescoço machucado ou com os pulsos cortados, e você ter que sair correndo com a sua filha pedindo ajuda porque a gente não tem condições, a gente não é rico, a gente depende do posto de saúde”, completou.