Camila Moura, ex-esposa de Lucas Buda, participante do BBB 24, rebateu as declarações de Antonio Vieira Pereira, melhor amigo do professor, dadas em uma entrevista recente. Na ocasião, ele disse que o divórcio do casal foi um livramento para o brother.
Nos stories do Instagram, na segunda-feira (8), Camila leu um trecho da matéria e contou o seu lado da história. No pronunciamento, ela revelou que já perdoou traição anteriores do ex-marido.
“Dediquei metade da minha vida para o cara, perdoei vacilos anteriores, comi o pão que o diabo amassou cuidando dele no Big Brother, todo o dinheiro que tínhamos nós investimos num sonho juntos, apoiei ele em tudo o que ele quis fazer. O dia em que abri a boca virei um livramento?”, iniciou.
Em seguida, Camila falou sobre a decepção de ser atacada por alguém com quem conviveu por tantos anos: “É surreal isso. Estou há 15 anos com ele, os amigos convivendo com a gente. No momento em que a mulher decide não aceitar o que já tinha aceitado antes, já tinha perdoado antes, aí sou oportunista. Olha aí porque a sociedade é como é”.
“Mulheres são cobradas, e os homens são isentos em tudo. Li todas, fiquei mal, minha saúde mental foi para o saco. É muito ruim você ver pessoas que você gosta, que eu convivi metade da minha vida, falando mal de mim porque eu não aceitei calada”, continuou a ex-esposa de Lucas Buda.
Não satisfeita, a professora ainda deixou bem claro que muitos amigos de Lucas Buda sabiam das traições constantes por parte do brother: “Isso era algo que era recorrente no meu relacionamento, e que alguns deles sabiam”.
Na última sexta-feira (5), a advogada de Camila, Adélia Soares, confirmou que o pedido de Camila Moura para se divorciar de Lucas Henrique, o Buda do BBB 24, foi aceito pela Justiça do Rio de Janeiro.
Camila decidiu se separar de Lucas Buda após assistir o marido investindo pesado na sister Giovanna Pitel dentro do BBB 24. Em entrevista ao ‘Fofocalizando’, do SBT, ela revelou que na ocasião decidiu se manifestar pelas redes sociais porque se sentiu humilhada.
“Eu decidi me manifestar porque eu estava sentindo que eu estava sendo humilhada naquela situação, decidi me defender. Eu passei a primeira parte do programa defendendo ele. “Quando eu fui na rua, ao mercado, me chamaram de corna”, lembrou.
“Naquele momento, eu falei: ‘Não dá, não vou ficar me expondo, lutando pelo cara’. Ele não consegue fazer o mínimo por mim, que é não me expor, porque foi o que eu pedi: ‘Não me expõe’”, completou a professora de história.
