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Adolescente que matou colega com 114 facadas é condenado

A vítima tinha 13 anos quando foi assassinada pelo jovem de 14

Por Caroline Berticelli

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Um adolescente que matou uma colega com 114 facadas na Flórida, nos Estados Unidos (EUA), foi condenado à prisão perpétua nesta sexta-feira (24). Aiden Fucci confessou o assassinato de Tristyn Bailey, de 13 anos, em fevereiro deste ano. O crime ocorreu em 2021. 

Na época do crime, o assassino tinha 14 anos e era colega da classe da jovem, que era líder de torcida. 

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Fucci recebeu a sentença máxima devido à natureza brutal e premeditada do assassinato. Segundo o juiz responsável pelo caso, o adolescente matou a colega com 114 facadas pelo desejo insensato de  “sentir como era matar alguém”.

“Isso não foi feito por ganância. Não foi feito em retaliação, retribuição ou vingança. Não foi um crime passional. Não foi um crime que foi cometido porque ele se sentiu rejeitado por ela. Não foi feito em um ataque de raiva incontrolável. Não havia razão. Não havia propósito”, explicou o juiz Smith.

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Ele ainda acrescentou: “Isso foi feito apenas para satisfazer o desejo interno desse réu de sentir como era matar alguém”.

No dia do crime, Bailey estava com Fucci e outro colega de classe. Sua última imagem com vida foi capturada por uma câmera de vigilância em um beco sem saída, por volta de 1h45. Seu corpo foi encontrado, com marca as marcas do brutal assassinato e com ferimento que indicam que ela lutou pela vida, em uma área arborizada. 

“Ela sofreu uma morte dolorosa e horrível de alguém em quem confiava. Seus gritos provavelmente foram sufocados por seus próprios pulmões sufocando”, disse o juiz. 

Durante a investigação, os amigos de Fucci disseram às autoridades que ele fantasiava abertamente sobre violência e assassinato nos meses que antecederam o crime. O adolescente costumava fazer desenhos de corpos mutilados e supostamente mais tarde se gabava do assassinato na prisão.

No dia 13 de março, Enzo Jacomini Carneiro Mato, de nome social Freya, foi condenada a 15 anos de prisão pelo assassinato de Ariane Bárbara Laureano, de 18 anos, durante um ‘teste de psicopatia’, em Goiânia, capital do estado de Goiás.

Outros três amigos da vítima – entre elas, uma menor de idade – também respondem pelo crime. 

Ariane desapareceu no dia 24 de agosto após informar a mãe que iria se encontrar com amigos, que a haviam convidado para comer um lanche. Ela foi encontrada morta após  sete dias.

De acordo com a investigação, o objetivo do crime era descobrir se um dos envolvidos era psicopata. Para isso, eles resolveram realizar um teste, no qual a jovem teria que matar alguém para avaliar sua reação, ou seja, se sentiria remorso ou não.

Ariane foi escolhida pelos amigos porque era magra e pequena, o que tornaria o assassinato mais fácil caso reagisse.

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