Um atendente do McDonald ‘s foi baleado no pescoço e está internado em estado grave após um cliente reclamar que sua batata frita estava fria no dia 1º de agosto, em uma unidade do fast food no Brooklyn, em Nova York, nos Estados Unidos (EUA).
O responsável por disparar o tiro contra Matthew Webb, de 23 anos, é Michael Morgan, de 20, que agora está sendo acusado de tentativa de homicídio e porte ilegal de arma.
Atendente do McDonald’s é baleado após mãe de jovem reclamar da batata
Tudo aconteceu quando a mãe de Michael Morgan discutiu com o atendente do McDonald ‘s dentro do estabelecimento, reclamando que a batata frita solicitada estava fria.
Segundo testemunhas, a mãe do atirador chamou o filho para ‘resolver a situação’, e não demorou muito para o indivíduo sacar uma arma e atirar contra o trabalhador, que foi encaminhado às pressas ao hospital, correndo o risco de morte.
De acordo com a polícia, não há qualquer ligação anterior entre Webb e Morgan, e apesar da sede do fast food ter seguranças, nenhum profissional estava no local no momento da confusão.
Para Sanford Rubenstein, advogado da família de Kristal Nieves, de 19 anos, morta em janeiro enquanto trabalhava no Burger King, a violência armada no país norte-americano está fora de controle.
“Batatas fritas frias não devem resultar em tiroteio. No final do dia, é a violência armada em todo o país, particularmente nesta cidade, que precisa ser controlada, e os restaurantes de fast food não são os portos seguros que costumavam ser”, alertou o advogado.
Conforme moradores do bairro, a situação é lamentável e inacreditável.
“Que algo possa acontecer por causa de algo tão simples como comida, isso é loucura”, afirmou um indivíduo.
Mulheres quebram restaurante em NY por causa do preço do molho extra
Três mulheres quebraram um restaurante em Nova York chamado de Bel-Fries, em Manhattan, por volta das quatro horas da manhã do dia 4 de julho, dia em que os Estados Unidos celebra a sua independência.
Na ocasião, o trio ficou irritado após serem cobradas por um molho extra de US$ 1,75, o equivalente a R$ 9,20 na cotação atual.
De acordo com Rafael Nuñez, um dos atendentes do estabelecimento, as mulheres queriam molho extra para as batatas fritas.
“EXPLICAMOS QUE CUSTAVA US$ 1,75 E ELAS FICARAM ABORRECIDAS. E FOI AÍ QUE TUDO COMEÇOU”, DISSE ELE EM ENTREVISTA À EMISSORA UNIVISION.
As mulheres foram identificadas como Pearl Ozoria, de 27 anos, Chitara Plasencia, de 25, e Tatiyanna Johnson, de 23, e acabaram presas pela polícia após a confusão.
Além disso, no vídeo que mostra a quebradeira é possível ver que as mulheres destruíram computadores, uma caixa registradora e outros itens do restaurante.
Por conta da confusão, um funcionário do estabelecimento chegou a ser encaminhado ao hospital com ferimentos na cabeça e pressão arterial elevada.
Ainda segundo funcionários que trabalham no restaurante, a situação saiu completamente de controle, e as mulheres passaram a fazer ameaças de morte e quase utilizaram um taser, também conhecido como máquina de choque.
Um dos proprietários do comércio, que preferiu ter sua identidade preservada, revelou que seus funcionários estão traumatizados e não querem voltar ao trabalho.
“ELES ESTÃO DEVASTADOS. ELES ESTÃO COM MEDO. UM DELES AINDA NÃO QUER SAIR DE CASA. ELA TEM UM FILHO. ELA TEME POR SUA VIDA”, DISSE ELE.
Por fim, o funcionário Rafael Nuñez afirmou que só pensava em se defender, e que a maneira que encontrou foi usar o celular para gravar o ato.
“QUERIA ME DEFENDER, MAS NÃO CONSEGUI ENCONTRAR UMA MANEIRA, PORQUE SÃO MULHERES. SÓ ME OCORREU TIRAR O TELEFONE COMO DEFESA, CASO ME ACONTECESSE ALGUMA COISA, PARA QUE FOSSE GRAVADO”, FINALIZOU O FUNCIONÁRIO.
Abaixo, veja o vídeo da confusão:
Just another typical day in NYC pic.twitter.com/vcnz2YQnp0
— Libs of TikTok (@libsoftiktok) July 6, 2022