Ontário testemunhou um nascimento que abalou os registros do Cambridge Memorial Hospital, no Canadá. O bebê Sonny Ayres, nascido no dia 23 de outubro, impressionou a equipe médica com seus notáveis 6,5 kg, tornando-se o recém-nascido mais pesado do hospital em mais de uma década.
O nascimento ocorreu em uma segunda-feira (30), através de uma cesariana. Ele nasceu saudável e a notícia de sua chegada espalhou-se rapidamente pelo hospital. “Era evidente que ele era um recém-nascido bem robusto. Ao colocá-lo na balança, ficamos todos em choque”, contou Asa Ahimbisibwe, a obstetra-ginecologista da mãe da criança.
“Ficamos muito surpresos com o tamanho de Sonny. Ele nasceu com 6,5 quilos, e eu não pensei que um dia diria isso em voz alta”, declarou Britteney Ayres, mãe do bebê, ao “CTV News”.
Sonny é o quinto filho da grande família Ayres. Ele tem três irmãos e uma irmã mais velhos. E, segundo a mídia local, um deles já havia nascido com 5 kg.
“A mãe teve um bebê de 5 kg há três anos. Portanto, Sonny é apenas um pouco maior que seu irmão anterior”, explicou a obstetra. Asa, no entanto, destacou que ele é o maior bebê que já presenciou em seus 15 anos de prática médica.
Os registros do Cambridge Memorial Hospital datam de 2010, e o peso de Sonny supera todos desde então. O peso médio de um bebê nascido ali é de aproximadamente 3kg e menos de cinco outros bebês ultrapassaram a marca de 6kg nos últimos anos.
Um bebê nasceu com uma cauda com cerca de 6 cm no estado de Nuevo León, no México. A rara anomalia da menina, que não teve a identidade revelada, foi registrada apenas 195 vezes no mundo e nenhuma em solo mexicano.
A cauda era “macia, coberta de pele e pelos finos”, além de ter uma ponta “pontuda”, explicou a equipe médica. A criança veio ao mundo de cesariana e, apesar de apresentar a condição rara, é saudável com todos os órgãos funcionando perfeitamente.
O caso foi relatado e analisado no ‘Journal of Pediatric Surgery Case Reports’. Segundo o estudo, a gravidez da mãe não apresentou complicações e não houve registro de exposição à radiação ou teratogênicos (agentes capazes de causar malformações congênitas).
Dois meses depois de seu nascimento, a criança foi reavaliada pela equipe e foi constatado que a cauda havia crescido 0,8 centímetros. A menina então foi submetida a uma cirurgia e teve o apêndice retirado de seu corpo.