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Como a influenciadora Ella Adams passou 14 meses sem fazer xixi?

De acordo com a jovem, ela precisou ser levada às pressas a um hospital de Londres, no Reino Unido.

Por Renata Nicolli

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A influenciadora Ella Adams, de 30 anos, passou 14 meses sem fazer xixi antes de descobrir uma síndrome rara chamada de Fowler, uma doença que costuma atingir mulheres jovens entre 20 e 30 e poucos anos.

De acordo com a jovem, ela precisou ser levada às pressas a um hospital de Londres, no Reino Unido, onde médicos a examinaram e detectaram um litro de urina presa em sua bexiga.

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Influenciadora Ella Adams relata momentos de terror antes de descobrir síndrome que a impedia de fazer xixi

No hospital, a influenciadora conta que precisou colocar um cateter de emergência para que sua situação não piorasse ainda mais.

“Eu era extremamente saudável. Não tinha nenhum outro problema. Acordei um dia e não conseguia fazer xixi. Fiquei muito preocupada, cheguei ao meu limite. Minha vida tinha mudado completamente. Eu não conseguia fazer uma tarefa simples como ir ao banheiro”, desabafou ela em entrevista ao SWNS.

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Horas depois de ser avaliada pelos médicos, Ella foi orientada a tirar o cateter e tentar ir ao banheiro sozinha, ou ir pra casa com o item e retornar ao hospital após três semanas.

A influenciadora decidiu aprender a colocar o cateter sozinha e foi para casa, mas ainda não conseguia ir ao banheiro sem usar o equipamento.

Após oito meses da primeira ida ao hospital, médicos que atenderam a jovem desconfiaram que talvez Ella sofresse da síndrome de Fowler, mas seu quadro só foi confirmado após muitos exames 14 meses depois da sua primeira crise.

“Tentamos melhorar com medicação, mas não fez diferença”, enfatizou ela.

Após a descoberta da síndrome, Ella chegou a fazer uma cirurgia para melhorar o seu quadro, mas o uso do cateter deve permanecer para sempre.

“Não mudou minha vida, mas ajudou. Eu uso catéter muito menos, cerca de 50% menos. Deixou minha vida mais fácil, depois de anos sofrendo é tudo que eu poderia pedir.

Estou bem, estou no lado mais positivo da síndrome. Estou grata pela diferença, me sinto melhor do que antes. Antes eu não poderia imaginar o que aconteceria, isso me sugava, tomou conta da minha vida e estava difícil não imaginar que seria daquele jeito para sempre”, finalizou.

Atualmente, Ella faz campanhas para conscientizar outras mulheres sobre a síndrome, além de arrecadar fundos para uma organização que ajuda pessoas que passam pela mesma situação.

Assista ao vídeo com o relato da influenciadora aqui!

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