As ações da Petrobras estão com queda nesta quinta-feira (17) após o presidente da República, Jair Bolsonaro, ter afirmado durante a última quarta-feira (16) que tentou interferir em relação aos preços que estariam sendo cobrados pelos combustíveis com o argumento de que estavam sendo abusivos contra a população. Contudo, o atual chefe do Executivo afirmou que tinha interesse em tirar o representante da estatal que foi escolhido pelo mesmo, o general Luna e Silva. Em sua, a instituição está com queda acumulada de 11% somente no mês de março, enquanto a alta do ano de 2022 está em cerca de 5%. O acumulado das últimas 52 semanas foi de 53%.
Mín — Máx (Dia) | 29,89 – 31,40 |
Variação (Dia) | -2.2% |
Variação (Mês) | -11.32% |
Variação (2022) | +5.97% |
Variação (52 semanas) | +53.62% |
Em suma, Bolsonaro já havia criticado os reajustes de preços durante sua live da última quinta-feira (10) em que afirmou que a estatal estava contando com políticas erradas de outros governos. Em compensação citou o governo de Temer que aprovou um arpejo de lei que permitia que a empresa aumentasse os seus preços de acordo com o mercado externo como forma de garantir lucro ao Estado.
Durante a sexta-feira (11) havia entrado em vigor o valor do reajuste dos combustíveis e cidades que estavam localizadas no interior do Acre chegaram a cobrar na faixa de R$ 10,5 sobre cada litro de gasolina. O litro da gasolina havia sido reajustado em ao menos 18,4% enquanto o litro do diesel, estaria tendo uma alta de 24,9%. Enquanto isso, as pessoas que não possuem automóveis também foram prejudicadas: somente o gás teve uma variação de 16%.