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Técnica de enfermagem morre em acidente com motorista embriagada

A vítima voltava de um plantão quando teve a moto atingida; veja imagens do acidente

Por Caroline Berticelli

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Uma técnica de enfermagem morreu em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul (MS), após a motocicleta que pilotava ser atingida por um carro conduzido por uma motorista embriagada e com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa. O acidente foi registrado em vídeo. (Assista abaixo)

Gilmara da Silva Canhete, de 47 anos, voltava de um plantão, na noite de domingo (4), quando o acidente aconteceu. Com o impacto, ela foi arremessada a uma distância de 10 metros

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De acordo com o boletim de ocorrência, a condutora do automóvel tentou fugir do local da colisão, mas não conseguiu porque três pneus do veículo estavam furados. Ela acabou contida por testemunhas até a chegada da polícia. 

Na sequência, a mulher foi submetida ao teste de bafômetro, que acusou embriaguez ao volante. Ela foi presa em flagrante pelos crimes de omissão de socorro e homicídio culposo. Nesta terça-feira (6), durante a Audiência de Custódia, a motorista teve a prisão convertida para preventiva. 

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Sua defesa alega, no entanto, que ela atingiu a moto da técnica de enfermagem que morreu em Campo Grande (MS) porque a vítima realizou uma conversão proibida e que a cliente não estava bêbada porque o bafômetro apontou 0,09 miligramas de álcool por litro de ar alveolar. 

O Código de Trânsito Brasileiro, no entanto, aponta que um motorista pode ser preso por dirigir sob o efeito de álcool quando o resultado do teste de bafômetro for igual ou superior a 0,3 miligramas. 

As imagens, gravadas por câmeras de segurança, mostram que a técnica de enfermagem e a condutora do carro seguiam em direções opostas pela rua Ceará, no bairro Jardim dos Estados, quando a motociclista fez conversão à esquerda, o que não é permitido no local. 

Assista: 

Na última sexta-feira (2), uma técnica de enfermagem foi encontrada morta dentro de uma fossa desativada em Maceió, Alagoas. Maria José Feijo da Silva, de 46 anos, estava desaparecida há três meses.

A princípio, seus familiares chegaram a atribuir o sumiço a algum problema de ordem neurológica, que poderia tê-la impedido de voltar para a casa. A hipótese foi levantada porque ela fazia tratamento para depressão, desenvolvida durante a pandemia de Covid-19, e tomava remédios controlados.

Por meses, amigos e parentes fizeram campanhas para tentar encontrar Maria José, até que, nas últimas semanas, familiares passaram a receber informações de que ela havia sido assassinada e teve o corpo desovado em uma região de mata de difícil acesso. O local indicado, inclusive, é onde o cadáver foi localizado.

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