Um homem que participava de um jogo sexual em uma floresta em Buckeburg, na Alemanha, precisou ser resgatado pela polícia após ser abandonado no local – completamente amarrado e com uma meia-calça na cabeça- por uma mulher que conheceu pela Internet.
De acordo com o homem, que não foi identificado, ele marcou o encontro com a desconhecida no meio da floresta e o combinado era que os dois praticassem BDSM. No início, tudo ocorreu como o planejado, até que, em determinado momento, ela recebeu um telefonema e simplesmente foi embora, deixando o parceiro em cima de uma plataforma de caça.
Quando percebeu que a mulher não retornaria para libertá-lo, o homem que participava do jogo sexual não teve outra alternativa a não ser gritar por socorro. Para sua sorte, um ciclista e um caçador, que passavam pela região, ouviram seus gritos e chamaram a polícia.
O caso aconteceu na última semana e, de acordo com a polícia, o homem explicou que possuía um canivete para usar “nesse tipo de situação”. Porém, segundo ele, a forma como foi amarrado pela mulher não permitiu que alcançasse o objeto.
O homem se negou a fornecer a identidade da mulher, mas, mesmo assim, a polícia abriu uma investigação por privação de liberdade e falta de assistência.
Vale destacar que BDSM é um conjunto de práticas sexuais nas quais os participantes se submetem a bondage (restrição física com cordas, algemas, entre outros), disciplina (regras e punições físicas ou psicológicas), dominação e submissão, sadomasoquismo (aplicação de dor, degradação, humilhação e sofrimento em geral), etc.
Em outubro de 2022, um médico foi condenado na Alemanha por colocar droga em seu pênis e matar a amante de overdose durante uma relação sexual.
O profissional Andreas David Niederbichler, de 46 anos, estava preso desde 2019, depois que investigação apontou que ele colocou cocaína em seu órgão genital e matou Yvonne M, de 38 anos, durante o sexo oral.
O médico ainda foi condenado a nove anos de prisão por estupro e a pagar 29,5 mil euros para o marido e os filhos da vítima, além de arcar com as custas médicas e do funeral.
Durante sua defesa no julgamento, Andreas alegou que a vítima sabia sobre a cocaína em seu pênis, o que não convenceu o Tribunal.
Além de Yvone, o médico também é acusado de drogar e estuprar outras três mulheres entre setembro de 2015 e fevereiro de 2018. Nas ocasiões, Andreas teria colocado a droga em taças de espumante, em batons e na pasta de dente das vítimas.