Uma espécie de chifres estão crescendo na cabeça de uma mulher indiana que vive na vila de Makri, no distrito de Panna, em Madhya Pradesh. Segundo Mimiya Bai Kori, ela sente fortes dores no local e não sabe mais o que fazer já que os médicos não conseguem ajudá-la. (Veja imagem abaixo)
De acordo com o jornal local ‘New Indian’, foi há cerca de três anos que as protuberâncias começaram a aparecer na cabeça da mulher que atualmente tem 60 anos. Desde então, ela visitou diversos profissionais em busca de um tratamento, mas nenhum deles conseguiu resolver o problema.
“Os médicos aqui estão intrigados com esta estranha doença”, disse Mimiya ao jornal.
Conforme familiares de Mimiya, ela já foi aconselhada a procurar médicos especialistas, mas não tem condições financeiras para isso.
“Algo como um chifre saiu de sua cabeça nos últimos três anos, o que lhe causa uma dor insuportável. Muitas vezes ela mostrou isso aos médicos, mas esta doença está além da compreensão dos médicos daqui”, disse um dos parentes não identificado.
O homem ainda completou: “Os médicos aqui nos aconselharam a visitar os melhores especialistas da cidade, mas não podemos fazê-lo por causa de condições financeiras”.
Mimiya relatou que além das dores físicas que sofre devido aos chifres que começaram a crescer em sua cabeça, ela também tem enfrentado problemas psicológicos e se sente desamparada.
“Nos últimos três anos, fiquei muito chateado. Eu implorei a todos, mas ninguém me ouve. Eu estou sofrendo de dor. Peço a Deus que me livre dessa doença e também desse sofrimento”, disse Kori.
Em novembro de 2022, o caso de um bebê que nasceu com uma cauda de 5,7 cm de comprimento e entre 3 e 5 mm de diâmetro virou notícia depois que os médicos relataram a condição no ‘Journal of Pediatric Surgery Case Reports’.
Os profissionais que acompanharam o nascimento do bebê informaram que a cauda saia do final do cóccix, podia ser movida sem causar dor na criança e não apresentava movimento voluntário. Ao detectá-lo, os médicos começaram a beliscar o membro com uma agulha e, ao fazê-lo, a menina chorou, confirmando assim uma conexão nervosa.
Dois meses depois de seu nascimento, a criança foi reavaliada pela equipe e foi constatado que a cauda havia crescido 0,8 centímetros. A menina então foi submetida a uma cirurgia e teve o apêndice retirado de seu corpo.