Lourdes Maldonado foi a segunda jornalista somente nesta semana que foi encontrada morta no México, seu corpo estava com tiros. Ela trabalhava para o jornal “Séptimo Día”, que já existe há mais de 15 anos e, durante o ano de 2019, havia se manifestado a favor do atual presidente do país e disse que temia pela sua vida.
O México já registra o seu terceiro caso de morte no setor de jornalistas e mostra em escala mundial que o setor vem sendo perseguido. O país, assim como o Paraguai, também conta com elevado número de violência entre as classes mais baixas. Fontes afirmam que a vítima já havia solicitado vigilância policial em sua casa.
Lourdes vinha se manifestando após a morte de Joaquín López Dóriga, outro jornalista. Em seus artigos, também contestava o antigo governador do estado mexicano da Vaixa Califórnia, chamado de Jaime. O seu governo durou por volta de 9 anos. Margarito Martínez, que atua como fotojornalística, também foi uma das vítimas – neste caso, morreu no dia 17 de janeiro, durante a segunda-feira passada.
Segundo o portal independente chamado Repórteres sem Fronteiras, ao menos sete jornalistas foram mortos no país durante o ano de 2021 e a maioria das motivações foram questões políticas.
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