Até o final da última segunda-feira (17), ao menos 100 mil soldados da Rússia estavam centralizados nas fronteiras da Ucrânia. E, preocupados com a possibilidade de invasão durante essa semana, tanto o Canadá quanto o Reino Unido informaram que estariam enviando soldados para a região. O ministro da Defesa do Reino Unido, Ben Wallace, também informou que estariam enviando mísseis que poderiam ser usados a qualquer momento pelos soldados em casos de conflitos entre os dois países.
O ministro afirmou que os soldados enviados também possuem o objetivo de auxiliar as forças armadas do local para que consigam se especializar em táticas de conflitos.
A Rússia, entretanto, nega a possibilidade de que esteja interessada em invadir o território da Ucrânia devido a interesses econômicos e políticos. O governo ucraniano, já durante o começo do ano de 2022, havia informado em escala internacional que os russos estariam tentando retirar a estabilização do país antes mesmo de entrar com os militares.
Os Estados Unidos e a Otan descreveram que a presença de uma grande parcela de militares na região não seja algo comum ou típico e que algo está prestes a acontecer em breve. O local de treinamento dos soldados russos está na faixa de 300 quilômetros das fronteiras e tanto o presidente dos Estados Unidos, Biden, quando a União Européia, alertam Vladimir Putin sobre uma tentativa de recuperar as terras que já pertenceram à União Soviética antes da queda.
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