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Tristeza? Moradores de Petrópolis enfrentam novas inundações com mortos

Por Daiane Souza

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Durante o último domingo (20), a cidade de Petrópolis, Rio de Janeiro teve que enfrentar uma nova onda de chuvas e inundações. Nas imagens que os moradores começaram a compartilhar nas redes sociais, os carros que até então estavam  estacionados nas ruas  eram levados pelo excesso de água.

O início do outono, que aconteceu ontem (20), está marcando a vinda de  chuvas mais intensas para a região enquanto o Sul fica abalado com a seca, sendo mais de 399 cidades do Rio Grande do Sul que já decretaram estado de emergência.

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Até o momento, a defesa civil argumentou que houveram 5 feridos e sumidos mais dois óbitos confirmados. Essa é a segunda vez em apenas um trimestre que acontecem cheias no município: durante fevereiro, a ́ população perseguiu ao menos 113 pessoas pelos afogamentos e soterramentos. 

Chuva intensa em Petrópolis preocupa os moradores

Dois  pontos de fornecimento de apoio, de acordo com o que foi informado pela Defesa Civil, são Alto da Serra – E. Comunidades de Santo Antônio (R. Cel. Albino Siqueira, 197) e Ato da Serra – Paróquia Santo Antônio (R. Santo Antônio, 245). 

Destaques sobre *** por e-mail

O boletim que foi registrado durante a madrugada desta segunda-feira 21 mostra que ao menos 95  ocorrências foram registradas e que devem ser atendidas até o final do dia pelos profissionais da DC.

O governo federal já havia informado que estaria liberando o valor do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço de até R$ 6,2 mil para os trabalhadores que estavam  com algum saldo de fundo. Essa havia sido uma forma encontrada pelo Ministério da Economia em incentivar a população e mão causar a crise visto que pessoas haviam perdido os seus itens particulares ao mesmo tempo em que sequer tinham o que comer.  Devido ao alagamento, também é estimado que mais de 300 comércios tenham ficado prejudicados. 

Até o momento, sabe-se que são 149 pessoas que moravam em áreas de risco que foram acolhidas pelos órgãos municipais localizados nas zonas que vão desde o Alto da Serra até a Quitandinha. Ao todo, são ao menos 19 pontos de atendimento para a população que está se sentindo desamparada e que precisa tanto de alimentos quanto d e um local para dormir e ficar. 

Os índices de chuva que foram compartilhados pela prefeitura mostram que a tempestade chegou a cerca de 371,2 milímetros. No entanto, ela pode se intensificar ainda mais até o final da quarta-feira (23). Portanto, a Defesa Civil pede que a população não saia de casa em chuvas intensas porque os risco de ilhamento se tornam ainda maiores. 

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