A ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock disse, durante a última segunda-feira (24) em uma entrevista de imprensa antes de se reunir com membros da União Europeia, que a Alemanha estaria apoiando a Ucrânia economicamente em caso de invasões da Rússia. De acordo com as falas da Otan, ao menos 100 mil soldados estão próximos às fronteiras ucranianas e podem invadir a região a qualquer momento.
Bruxelas está enfrentando um movimento de pressão internacional para que haja a entrega de armas de combate para que os soldados ucranianos consigam atuar sobre uma invasão. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que vem perdendo a sua popularidade durante o ano de 2022, disse que não tem uma estratégia para intervir e argumentou que as famílias diplomáticas que vivem em Kiev deveriam voltar para o país de origem “o mais breve possível”.
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Apesar do presidente Vladimir Putin, da Rússia, argumentar que não tem intenções de atacar a Ucrânia, os Estados Unidos argumentam que o ataque pode vir a qualquer momento e que, devido a isso, as famílias de diplomatas devem sair de Kiev.
Países da União Europeia que dependem dos russos em relação a produção de energia, afirmam que as relações podem ser prejudicadas em caso de tentativa de invasão e ataques à soberania. O Canadá já enviou mais de 200 soldados para a Ucrânia como forma de treinamento e auxílio em caso de necessidade.