Um cliente atirou em um garçom após ficar revoltado porque pediu um sabor da pizza e recebeu outro em sua mesa. O crime ocorreu em Mongaguá, no litoral de São Paulo, no último sábado (25), por volta das 22h.
A vítima de 26 anos, que não teve a identidade revelada, foi socorrida com ferimentos de disparo de arma de fogo na virilha e na lombar.
De acordo com a Polícia Militar, o homem de 41 anos estava na pizzaria acompanhado da esposa. No local, os dois pediram uma pizza, mas quando o prato foi servido pelo garçom, o suspeito reclamou que o sabor estava errado.
Na sequência, iniciou-se uma discussão entre o homem e alguns funcionários do estabelecimento. Uma câmera de segurança registrou parte do ocorrido. As imagens mostram que o cliente e um funcionário saem da pizzaria trocando agressões.
Na sequência, outros dois homens e uma mulher chegam e tentam acabar com a briga. Na sequência, um quarto homem surge e acerta um soco no cliente e logo as pessoas que estavam na pizzaria aparecem correndo após os tiros.
O homem fugiu depois de efetuar os disparos de arma de fogo, mas foi preso ao ser localizado escondido em um matagal, pouco tempo depois. Junto com ele foram apreendidos um revólver calibre 38, dez munições intactas e um canivete.
O cliente que atirou no garçom foi detido em flagrante por porte ilegal de arma e lesão corporal.
Conforme o boletim de ocorrência, ao ser preso, o homem alegou que atirou contra os garçons para se defender depois que várias pessoas investiram contra ele.
Na última semana, um frentista ateou fogo em um cliente de um posto de combustíveis durante uma discussão em Curitiba, no Paraná. Na ocasião, a vítima reclamou que o funcionário havia quebrado a chave do veículo ao abastecê-lo. O crime foi registrado em vídeo e as imagens chocantes viralizaram nas redes sociais.
A gravação mostra os dois discutindo, enquanto o frentista segura uma bomba de combustíveis. Na sequência, ele dispara o líquido inflamável contra a vítima e usa um isqueiro para colocar fogo no cliente.
O homem foi socorrido com queimaduras de segundo e terceiro grau. Ele só sobreviveu porque outro frentista pensou rápido e usou um extintor para apagar as chamas de seu corpo.
O suspeito foi preso quatro dias depois.