Um homem que ficou entalado em um cone de trânsito precisou ser resgatado por funcionários da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), em São Paulo, na noite do domingo (29). (Assista abaixo)
A situação inusitada ocorreu na Praça Campo de Bagatelle com a Avenida Santos Dumont, na Zona Norte da capital, por volta de 22h30.
De acordo com a companhia, os agentes perceberam que o homem estava entalado no cone de trânsito quando tentaram recolher o objeto, mas não conseguiram movê-lo por causa do peso.
Os funcionários da CET registraram a descoberta em vídeo. Na gravação, que circula pelas redes sociais, é possível ver um deles falando com a vítima e informando que irão ajudá-la. Na sequência, eles deitam o cone no chão e tentam puxá-la pelos pés, mas a medida não tem sucesso.
Em seguida, um agente coloca o cone em pé novamente e o puxa para cima. Com isso, o homem preso no cone de trânsito é liberado.
Veja o vídeo:
INUSITADO 😵Homem escondido em cone de trânsito é resgatado por agentes da CET de São Paulo https://t.co/rJthN3fegC pic.twitter.com/Ow5XFk4Znt
— Jornal A Tribuna (@atribunasantos) October 31, 2023
Em nota, a CET informou que a equipe tentou chamar uma ambulância, mas o homem dispensou atendimento médico porque não apresentava nenhum ferimento. Após ser salvo, ele ainda relatou que entrou no cone para se proteger da chuva, mas acabou preso.
Em maio deste ano, uma criança de seis anos morreu asfixiada ao prender o pescoço no vidro da janela de uma caminhonete no Povoado de Caetano Preto, em Pará de Minas, no Centro-Oeste de Minas Gerais.
De acordo com a Polícia Militar, a mãe da menina, uma mulher de 42 anos, contou que a filha teria ido até o veículo da família, uma S10, para pegar o celular. No entanto, como o automóvel estava trancado, tentou alcançar o aparelho através de uma fresta da janela que estava aberta e acabou ficando presa.
Quando os familiares perceberam a ausência da vítima, já a encontraram sem vida.
Na ocasião, a Polícia Civil informou, por meio de nota, que foram encontradas marcas de saliva e das mãos da menina no vidro do veículo, o que aparentemente comprovava a versão da família.
Mesmo assim, a delegacia regional de Polícia Civil em Pará de Minas abriu um inquérito para investigar o caso.